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Oséias

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O livro de Oséias contrasta a fidelidade de Deus com a infidelidade de Israel. Nos três primeiros capítulos, Oséias apresenta ao leitor a infidelidade de Israel ao seu Suserano (Governante) Deus que fez uma aliança com Ele, e detalhou o caminho que eles poderiam tomar que levaria a uma grande bênção. A aliança de Deus com Israel pode ser vista como um contrato conjugal. Ao usar o próprio casamento de Oséias com sua esposa infiel, Gomer, Deus demonstrou que Israel é um parceiro infiel da aliança. Israel havia quebrado seus votos com seu Marido da Aliança.

Ao longo do restante de Oséias, a condição de Israel é descrita como desobediente, rebelde e idólatra. Como Deus havia alertado, a adoção de princípios pagãos de autoindulgência por Israel levou à exploração, ao engano e à violência (Oséias 4:2). O povo de Israel precisava de arrependimento e de justiça genuína. Oséias os chamou ao arrependimento, mas Israel recusou.

Israel passou anos semeando para sua própria destruição, fazendo e rompendo alianças com as superpotências mundiais da época, Egito e Assíria, lidando traiçoeiramente. Oséias descreve Israel como agindo como uma "pomba tola" voando de uma nação para outra, em vez de se voltar para Deus em busca de proteção (Oséias 7:11). Assim, a Assíria virá e colocará Israel no exílio, o que Deus usará como uma forma de punir Israel por sua infidelidade à sua aliança com Deus (Oséias 11:5).

Apesar de tudo isso, no entanto, o livro oferece esperança a Israel. Pois, embora o Deus Suserano tenha invocado as disposições de disciplina de seu contrato de aliança com Ele, resultando em ferimentos graves, no fim dos tempos Ele os curará, os reviverá e restaurará suas bênçãos (Oséias 2:20, 14:7). Que todos os que lerem este livro encontrem conforto e esperança no amor e na fidelidade constantes de Deus!