Mateus 10 Comentário

Jesus capacita Seu grupo de doze discípulos a realizar milagres antes de enviá-los. Mateus lista os doze apóstolos pelo nome.

Jesus instrui Seus discípulos quanto ao que devem fazer quando percorrerem a terra proclamando o Reino, curando e expulsando demônios. Ele identifica alguns lugares aos quais eles deveriam evitar e quais recursos eles deveriam ou não levar com eles.

Jesus continua a instruir Seus discípulos em sua missão por todo o Israel. Ele lhes diz como reagir quando uma cidade os recebesse bem e quando uma cidade os recebesse mal.

Jesus apresenta duas metáforas poderosas para ajudar Seus discípulos a entender sua missão. A primeira é um alerta. A segunda é uma exortação.

À medida em que Jesus preparava Seus discípulos para a missão que estavam prestes a empreender, Jesus profetiza sobre o que irá acontecer com eles por Sua causa e promete que o Espírito de Deus estará com eles e falará através deles quando enfrentarem as perseguições. Ele também lhes diz que o Evangelho será levado aos gentios.

Jesus coloca os discípulos em alerta quanto ao alto custo de segui-Lo, mas aborda também a grande recompensa para aqueles que permanecerem até o fim.

Jesus diz aos discípulos para sair rapidamente para a próxima cidade caso enfrentem hostilidade, já que eles não tinham muito tempo para levar a mensagem de que o Reino do Messias estava por vir. Portanto, eles não deveriam perder tempo com os que não desejavam receber a mensagem.

Jesus informa a Seus discípulos que eles não serão maiores do que Ele, mas podem ser como Ele. Esta semelhança (e a grandeza deles) viria através de partilharem com Ele de Seus sofrimentos. Jesus prevê que eles serão maltratados por segui-Lo, assim como Ele era maltratado.

Jesus instrui a Seus discípulos a não ter medo do que as pessoas dizem a respeito deles por segui-Lo. As palavras das pessoas não importam. Deus revelará a verdade. Os discípulos devem proclamar corajosamente os ensinamentos de Jesus.

Jesus continua falando a Seus discípulos sobre o medo. Ele lhes diz para não temerem os homens que só podem prejudicar o corpo, mas não o "psuche" (vida/alma). Em vez disso, eles devem temer a Deus que pode destruir tanto o seu corpo quanto a sua "psuche" (vida/alma) no Geena, um vale que fazia fronteira com Jerusalém, usado por Ele como metáfora para o mal.

Tendo pedido a Seus discípulos que estivessem prontos a morrer voluntariamente por Ele, Jesus lhes assegura que Deus tem suas vidas em grande valor.

Jesus coloca Seus discípulos em alerta sobre duas verdades opostas. A primeira é a de que o custo da fidelidade é o desprezo e a perseguição dos homens, mas a recompensa por confessar Jesus diante dos homens é Sua aprovação e futura celebração com eles diante de Seu Pai no Céu. A segunda é a de que a recompensa de negar a Jesus diante dos homens é a aprovação dos homens, mas o custo disso será a negação de Jesus por um lugar de honra em Seu Reino.

Jesus adverte aos discípulos sobre a profunda divisão que a mensagem do Seu Reino semearia entre os homens. Irá dividir até as famílias. Ele diz a Seus discípulos que qualquer um que não O ame mais do que aos relacionamentos mais queridos dentro de suas famílias não é digno Dele.

Jesus instrui Seus discípulos a tomar sua cruz e O seguir. Ele os adverte que todos perderão sua alma/vida, mas somente aqueles que perderem sua alma/vida por Sua causa alcançarão a recompensa.

Jesus ensina que quando um de Seus discípulos é recebido por alguém, esta pessoa está, na verdade, recebendo ao Messias e ao Deus que enviou o Messias. A seguir, Ele menciona as recompensas que se podem esperar quando profetas, ou homens justos, são recebidos, bem como a recompensa que uma pessoa recebe quando oferece um copo de água fria a um discípulo.