O poder libertador de Deus supera toda a confiança humana, e aqueles que confiam nele encontram a salvação que permanece firme contra toda adversidade.
No Salmo 20:6-9Salmo 20:6-9 commentary, commentary Davi, que serviu como rei de Israel de aproximadamente 1010 a.C. a 970 a.C., proclama a certeza confiante de que Deus está pronto para defender e libertar aqueles que Ele escolheu: Agora, sei eu que Jeová salva ao seu ungido; ele lhe responderá lá do seu santo céu com a força salvadora da sua destra (v. 6). A frase Jeová salva ao seu ungido destaca a promessa da aliança que Deus fez com Davi e seus descendentes, uma promessa que prenuncia o resgate final trazido por Jesus, o Messias. As palavras de Davi refletem uma confiança sincera no poder de Deus para intervir sobrenaturalmente, enfatizando que o resgate não vem da força humana, mas do próprio céu.
Conforme o Salmo prossegue, Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, faremos menção do nome de Jeová, nosso Deus. Eles se acurvam e caem, mas nós nos erguemos e ficamos em pé (v. 7-8), o que ressalta ainda mais o contraste entre os meios mundanos de segurança e a confiança inabalável no Senhor. Na guerra antiga, carros e cavalos simbolizavam um poder tremendo, mas Davi insiste que tal confiança é inferior a invocar o nome de Deus. A queda dos orgulhosos é inevitável, enquanto aqueles que humildemente se alinham com o Senhor são preservados e exaltados. Os cristãos de hoje podem notar como esse mesmo princípio ecoa por toda a Escritura, apontando para a fidelidade imutável de Deus em exaltar os humildes que confiam Nele.
O salmo conclui com uma súplica: Salva, Jeová; responda-nos o rei no dia em que clamarmos (v. 9), ancorando todas as esperanças no governo eterno do verdadeiro Rei de Israel. Embora Davi ocupasse um reino terreno, este salmo, em última análise, olha para Deus como o Governante supremo que ouve e responde aos clamores de Seu povo. O clímax desta oração convida todos os adoradores a depositarem sua confiança no Rei divino, cuja proteção transcende fronteiras políticas ou físicas e cuja proximidade é garantida para aqueles que O invocam. À luz do Novo Testamento, os crentes veem o cumprimento perfeito dessa realeza salvadora em Jesus Cristo, que ouve as orações de Seus seguidores e intercede por eles.
Salmo 20:6-9 explicação
No Salmo 20:6-9Salmo 20:6-9 commentary, commentary Davi, que serviu como rei de Israel de aproximadamente 1010 a.C. a 970 a.C., proclama a certeza confiante de que Deus está pronto para defender e libertar aqueles que Ele escolheu: Agora, sei eu que Jeová salva ao seu ungido; ele lhe responderá lá do seu santo céu com a força salvadora da sua destra (v. 6). A frase Jeová salva ao seu ungido destaca a promessa da aliança que Deus fez com Davi e seus descendentes, uma promessa que prenuncia o resgate final trazido por Jesus, o Messias. As palavras de Davi refletem uma confiança sincera no poder de Deus para intervir sobrenaturalmente, enfatizando que o resgate não vem da força humana, mas do próprio céu.
Conforme o Salmo prossegue, Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, faremos menção do nome de Jeová, nosso Deus. Eles se acurvam e caem, mas nós nos erguemos e ficamos em pé (v. 7-8), o que ressalta ainda mais o contraste entre os meios mundanos de segurança e a confiança inabalável no Senhor. Na guerra antiga, carros e cavalos simbolizavam um poder tremendo, mas Davi insiste que tal confiança é inferior a invocar o nome de Deus. A queda dos orgulhosos é inevitável, enquanto aqueles que humildemente se alinham com o Senhor são preservados e exaltados. Os cristãos de hoje podem notar como esse mesmo princípio ecoa por toda a Escritura, apontando para a fidelidade imutável de Deus em exaltar os humildes que confiam Nele.
O salmo conclui com uma súplica: Salva, Jeová; responda-nos o rei no dia em que clamarmos (v. 9), ancorando todas as esperanças no governo eterno do verdadeiro Rei de Israel. Embora Davi ocupasse um reino terreno, este salmo, em última análise, olha para Deus como o Governante supremo que ouve e responde aos clamores de Seu povo. O clímax desta oração convida todos os adoradores a depositarem sua confiança no Rei divino, cuja proteção transcende fronteiras políticas ou físicas e cuja proximidade é garantida para aqueles que O invocam. À luz do Novo Testamento, os crentes veem o cumprimento perfeito dessa realeza salvadora em Jesus Cristo, que ouve as orações de Seus seguidores e intercede por eles.