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Mapas Bíblicos

Os mapas bíblicos e a geografia servem como ferramentas valiosas para qualquer pessoa que esteja buscando entender mais profundamente o contexto histórico e cultural das Escrituras. Quando examinamos a disposição física das terras onde os eventos bíblicos ocorreram - terras como o antigo Israel, a Mesopotâmia, o Egito e além -, obtemos percepções mais profundas das próprias narrativas. As distâncias entre as cidades, a topografia circundante e as principais rotas de viagem iluminam as decisões e ações do povo de Deus. A geografia nos permite ver os desafios físicos que eles enfrentaram, as estratégias militares que empregaram e as trocas culturais que encontraram. Ao visualizarmos onde as figuras bíblicas viveram, viajaram, lutaram e adoraram, podemos apreciar melhor como a geografia moldou sua fé e, em última análise, apontou para a orquestração soberana de Deus dos eventos.


Além disso, os mapas ajudam a esclarecer nuances nas Escrituras que são facilmente ignoradas sem um contexto espacial. Muitas passagens do Antigo e do Novo Testamento fazem referência a montanhas, rios, vales e desertos de uma forma que revela verdades teológicas mais profundas e enfatiza a presença de Deus na vida de Seu povo. Por exemplo, entender a traiçoeira jornada de Jerusalém a Jericó pode lançar uma nova luz sobre a parábola do Bom Samaritano, e aprender o significado de viajar “até” Jerusalém ressalta a elevada importância da cidade como centro de adoração. Portanto, incorporar a geografia bíblica ao estudo da Bíblia não apenas informa a compreensão histórica, mas também cultiva uma experiência mais rica e imersiva da Palavra de Deus.

Oriente Médio
Oriente Médio
O apelido é esse mapa para ampliar.
Mapa histórico de Israel
Mapa histórico de Israel
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Jornada de Abraão
Jornada de Abraão
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Viagens da Arca
Viagens da Arca
Mapa da jornada da Arca da Aliança em Israel
Jerusalém no século I
Jerusalém no século I
Este mapa de Jerusalém no século I ilustra vividamente a disposição da cidade durante o tempo de Jesus, sob domínio romano. Dominando a seção leste está o majestoso Segundo Templo, reconstruído e ampliado por Herodes, o Grande, situado no topo do Monte do Templo. Ao redor dele encontram-se marcos importantes, como a Fortaleza Antônia ao norte, que fornecia supervisão militar, além dos mercados movimentados e dos bairros residenciais que preenchiam as ruas estreitas e sinuosas da cidade. Ao sul está a Cidade de Davi, a parte mais antiga de Jerusalém, enquanto a cidade alta, a oeste, abriga residências mais abastadas e estruturas com influência romana. O mapa também destaca vias significativas, como o Cardo (rua principal), e portões como o Dourado e o das Fezes, que marcavam os pontos de acesso nas muralhas da cidade. Juntos, esses elementos pintam um retrato detalhado de Jerusalém como um vibrante centro religioso, político e cultural no início do século I d.C.
Benjamin
Benjamin
Este mapa da porção de Benjamim situa a menor tribo de Israel em uma crista estratégica da região central das colinas, funcionando como uma ponte entre Judá ao sul e Efraim ao norte. A cartografia segue a lista de limites de Josué: começando a oeste de Jericó, “a fronteira subia pelas montanhas até Betel” (Josué 18:13) e se dirigia ao sul passando por Luz e Atarote, depois margeava o Vale de Hinom, fora de Jerusalém, antes de se curvar para leste em direção ao Jordão. Estão marcadas cidades-fortaleza como Gibeão, Mizpá e Gibeá — cidade natal de Saul — cujas elevações controlavam rotas de caravanas norte-sul e a aproximação ao Planalto de Benjamim. Ao traçar os wadis que descem cerca de 900 metros de Ramá até a planície do Jordão e a subida de Adumim em direção ao Monte das Oliveiras, o mapa revela por que Benjamim funcionava tanto como escudo quanto como portão para a monarquia unida, por que peregrinos subiam de Jericó para adorar em Sião, e como os profetas podiam declarar que “de Benjamim sairá um governante” (Oseias 5:8-10; 1 Samuel 9). Visualizar esses contornos ajuda os leitores a compreender o papel crucial da tribo — como campo de batalha, corredor de peregrinação e berço real — na história da aliança de Israel.
Tribos Cananeias
Tribos Cananeias
Uma representação da divisão geográfica das tribos Cananeias.
Guerras Greco-Persas
Guerras Greco-Persas
O mapa ilustra a distribuição geográfica dos povos envolvidos nas Guerras Greco-Persas, contrastando o vasto império persa com as diversas cidades-estado gregas espalhadas pela península balcânica.
Fronteira entre Israel e Judá
Fronteira entre Israel e Judá
A fronteira entre Israel e Judá mostra a divisão política e territorial marcada por conflitos, incluindo as áreas de conquista de Aram.
Exílio para a Babilônia
Exílio para a Babilônia
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Primeira Viagem Missionária de Paulo
Primeira Viagem Missionária de Paulo
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Israel Derrota Ogue e Seom
Israel Derrota Ogue e Seom
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Israel sob Domínio Romano
Israel sob Domínio Romano
Este mapa da Judeia e Samaria no século I, sob domínio romano, apresenta o cenário político e geográfico durante uma era turbulenta na história judaica. A região está dividida em territórios-chave, incluindo a Judeia ao sul, Samaria na região montanhosa central e a Galileia ao norte — cada um com identidades étnicas e religiosas distintas. Cidades importantes como Jerusalém (Judeia), Sebaste (Samaria) e Tiberíades (Galileia) estão marcadas como centros administrativos e culturais. Estradas romanas conectam esses centros, refletindo a infraestrutura e o alcance militar do império. O mapa também mostra o Mar Morto, o rio Jordão e territórios vizinhos como Idumeia e Decápolis, enfatizando a diversidade e a mistura frequentemente tensa das populações judaica, samaritana, grega e romana. Guarnições romanas, reis clientes como Herodes Agripa e prefeitos como Pôncio Pilatos representam o controle imperial, enquanto locais religiosos e rotas destacam a importância espiritual da região tanto para judeus quanto para os primeiros cristãos.
Batalha no Vale de Sidim
Batalha no Vale de Sidim
Este mapa ilustra a Batalha no Vale de Sidim, descrita em Gênesis 14, onde quatro reis do Oriente enfrentaram cinco reis cananeus perto do Mar Salgado (Mar Morto).
Fronteiras da Terra Prometida
Fronteiras da Terra Prometida
As fronteiras detalham a terra herdada por Israel, mostrando suas divisões territoriais e os caminhos estratégicos usados durante a conquista.
Reino Dividido
Reino Dividido
Este mapa do Reino Dividido traça a linha política que surgiu após a morte de Salomão, quando “Israel se rebelou contra a casa de Davi” (1 Reis 12:19). O reino do norte, Israel, estende-se pelos vales férteis de Jezreel e pelas colinas de Efraim, tendo como centros Siquém e, posteriormente, Samaria, e é pontilhado por santuários rivais em Betel e Dã, onde Jeroboão colocou bezerros de ouro (1 Reis 12:28-30). Ao sul, o reino de Judá segue pela espinha central desde Jerusalém—onde Roboão fortificou os átrios do Templo—descendo por Belém até Hebrom e o deserto rochoso do Neguebe, controlando até mesmo a subida para En-Gedi, na costa oeste do Mar Morto. As fronteiras coloridas no mapa destacam limites em mudança: Arã-Damasco pressiona pelo norte, a Filístia avança sobre as planícies ocidentais de Judá, e Moabe e Edom ladeiam o Mar Morto a leste e ao sul. Rotas comerciais como a Estrada Costeira Internacional e a Estrada do Rei são marcadas em negrito, evidenciando por que profetas como Isaías, Oséias e Amós denunciaram alianças com o Egito ou a Assíria. Ao traçar os gradientes do terreno—planícies férteis acima, desertos áridos abaixo—, a cartografia mostra como a geografia influenciava a fidelidade: a abertura de Israel favorecia o intercâmbio idólatra, enquanto as colinas defensáveis de Judá prolongaram a lâmpada de Davi em Jerusalém (2 Reis 8:19). De relance, o mapa permite ao leitor compreender como dois reinos irmãos, nascidos da fratura da aliança, enfrentaram altares rivais, pressões estrangeiras e clamores proféticos até ambos caírem no exílio.
Ezequias Se Prepara para Revolta
Ezequias Se Prepara para Revolta
A descrição mostra os preparativos estratégicos do rei Ezequias para resistir ao domínio assírio, incluindo o fortalecimento de Jerusalém e sua confiança no Senhor como base para a revolta.
Rota do Êxodo
Rota do Êxodo
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Elão
Elão
Este mapa do antigo Elão revela as férteis planícies a leste do rio Tigre e ao sopé das montanhas acidentadas de Zagros, com foco na poderosa Susã — “Susã, a fortaleza”, onde Daniel teve a visão do carneiro e do bode (Daniel 8:2) e onde a rainha Ester mais tarde arriscou a vida pela sobrevivência de Israel (Ester 4:16). A cartografia delineia as artérias fluviais de Elão, o Coaspes (atual rio Karkheh) e o Ulai (atual rio Karun), que irrigavam os campos que sustentavam um império antes mesmo da ascensão da Babilônia. Estradas comerciais se abrem para oeste em direção à Mesopotâmia — relembrando como Quedorlaomer, “rei de Elão”, liderou uma coalizão que Abraão perseguiu até Dã (Gênesis 14:1-14) — e para sudeste até o Golfo Pérsico, um corredor que mais tarde canalizou os exércitos de Ciro. O sombreamento do relevo revela a espinha protetora dos Zagros, explicando por que os profetas predisseram o “arco quebrado” de Elão, mas também sua restauração nos últimos dias (Isaías 21:2; Jeremias 49:35-39). Ao marcar fortalezas de fronteira, canais reais e rotas de caravanas que ligavam Elão à Média e à Pérsia, o mapa ajuda o leitor a visualizar como esse antigo reino serviu como berço e cruzamento de poder — preparando o cenário para os decretos de Esdras 6:2 e Neemias 1:1 que, por fim, enviariam Israel de volta do exílio.
Exílio para a Assíria
Exílio para a Assíria
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Hebrom
Hebrom
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Israel (Josué)
Israel (Josué)
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