Paulo afirma um ponto óbvio: não podemos crer em algo que nunca ouvimos. Por outro lado, podemos ouvir e não crer.
Antes de pedir ajuda a alguém, precisamos acreditar no poder que a pessoa tem de nos ajudar, correto? “Como, pois, invocarão aquele em quem não têm crido? E como crerão naquele de quem não têm ouvido falar?” (v. 14)
Para ouvirmos, é preciso que alguém fale conosco: “E como ouvirão sem pregador”? (v. 14).
Para que alguém pregue, esta pessoa deve ser enviada: “E como pregarão, se não forem enviados?” (v. 15).
Os que são enviados e pregam o Evangelho fazem algo muito bom e belo: “Assim, como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!” (v. 15).
A ordem cronológica do processo de pregação é a seguinte:
O pregador é enviado aos perdidos
O pregador prega o Evangelho de Jesus
Os perdidos ouvem as boas novas de Jesus, crêem nas boas novas de Jesus e são salvos do inferno
Os perdidos invocam ao seu Senhor e pedem Sua ajuda para viverem pela fé em sua vida cotidiana.
Esta é a imagem de como a pregação do Evangelho deve funcionar de forma lógica e ideal. Porém, Paulo a usa para demonstrar a incredulidade dos judeus.
Ao longo da história, o povo judeu ouviu à mensagem da buscar da justiça através da fé e não da lei (Romanos 9:30-33): “Mas, nem todos deram ouvidos ao Evangelho” (v. 16).
Paulo cita o profeta do Antigo Testamento para demonstrar essa rejeição: “Pois Isaías disse: Senhor, quem creu a nossa mensagem? Logo, a fé vem pelo ouvir, e o ouvir vem pela palavra de Cristo” (v. 16,17).
O povo judeu havia ouvido a palavra de Cristo. Paulo estava reiterando o que havia dito nos versículos 8-11: Deus não precisava mais enviar mensageiros do céu, nem mesmo ao próprio Cristo, porque os mensageiros e o próprio Cristo já haviam vindo. A mensagem já estava lá! Ela já havia sido entregue ao povo judeu.
Mas, e se alguém nunca houvesse ouvido a pregação do Evangelho? E se alguém nunca houvesse escutado a palavra dos profetas? E se os que a tivessem ouvido não a entendessem? Paulo, agora, abordará essa possibilidade.
Romanos 10:14-17 explicação
Antes de pedir ajuda a alguém, precisamos acreditar no poder que a pessoa tem de nos ajudar, correto? “Como, pois, invocarão aquele em quem não têm crido? E como crerão naquele de quem não têm ouvido falar?” (v. 14)
Para ouvirmos, é preciso que alguém fale conosco: “E como ouvirão sem pregador”? (v. 14).
Para que alguém pregue, esta pessoa deve ser enviada: “E como pregarão, se não forem enviados?” (v. 15).
Os que são enviados e pregam o Evangelho fazem algo muito bom e belo: “Assim, como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!” (v. 15).
A ordem cronológica do processo de pregação é a seguinte:
Esta é a imagem de como a pregação do Evangelho deve funcionar de forma lógica e ideal. Porém, Paulo a usa para demonstrar a incredulidade dos judeus.
Ao longo da história, o povo judeu ouviu à mensagem da buscar da justiça através da fé e não da lei (Romanos 9:30-33): “Mas, nem todos deram ouvidos ao Evangelho” (v. 16).
Paulo cita o profeta do Antigo Testamento para demonstrar essa rejeição: “Pois Isaías disse: Senhor, quem creu a nossa mensagem? Logo, a fé vem pelo ouvir, e o ouvir vem pela palavra de Cristo” (v. 16,17).
O povo judeu havia ouvido a palavra de Cristo. Paulo estava reiterando o que havia dito nos versículos 8-11: Deus não precisava mais enviar mensageiros do céu, nem mesmo ao próprio Cristo, porque os mensageiros e o próprio Cristo já haviam vindo. A mensagem já estava lá! Ela já havia sido entregue ao povo judeu.
Mas, e se alguém nunca houvesse ouvido a pregação do Evangelho? E se alguém nunca houvesse escutado a palavra dos profetas? E se os que a tivessem ouvido não a entendessem? Paulo, agora, abordará essa possibilidade.