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Significado de Mateus 8:5-13

Mateus apresenta seu segundo relato de um milagre específico de Jesus. Jesus cura o servo de um centurião romano de grande fé. Jesus se maravilha com a fé deste centurião e faz um comentário importante e impressionante a Seus discípulos: os gentios que têm fé participarão do Reino dos Céus ao lado dos patriarcas, enquanto os filhos do Reino que não têm fé perderão suas recompensas e serão excluídos da honra.

Depois de curar o leproso, Jesus entrou na cidade de Cafarnaum. Cafarnaum estava localizada na costa norte do Mar da Galiléia. Foi onde Jesus começou Seu ministério depois de sair de Nazaré (Mateus 4:13) e foi onde Ele chamou a João, Tiago, Pedro e André para serem Seus discípulos (Mateus 4:18-22).

Quando estava em Cafarnaum, um centurião romano veio a Ele. Os centuriões eram oficiais militares romanos que tinham autoridade sobre cem soldados. Como romano, aquele homem era um gentio. E como um soldado romano na Judéia, ele estava lá para manter o poder romano sobre os judeus. Do ponto de vista de muitos judeus, os centuriões romanos eram o próprio inimigo que eles esperavam que o Messias viesse a destruir.

Este centurião em particular havia ouvido falar do poder milagroso de Jesus e O tinha procurado, implorando-Lhe com um pedido urgente: Senhor, o meu servo está paralisado e atormentado em casa. O centurião romano se dirige a Jesus (seu súdito judeu) usando um título de honra – Senhor. O pedido do centurião não é diretamente para seu próprio benefício, mas para o de seu servo. O fato de o centurião deixar de lado seus assuntos militares para viajar até Cafarnaum, provavelmente da cidade de Decápolis, a cinco ou mais milhas de distância, por causa de seu servo mostra um notável grau de amor pelo servo.

O servo está paralisado, mas não era apenas isso. Ele também estava atormentado e com medo, talvez sofrendo de um distúrbio neurológico que também causava espasmos. O servo estava tão mal que era incapaz de viajar ou mesmo ser levado até Jesus para ser curado. Ele estava deitado e paralisado em casa.

Jesus responde ao Centurião: Eu irei e o curarei.” Cristo está disposto a deixar tudo o que estava fazendo em Cafarnaum para curar o servo de um inimigo pagão. Jesus mostra que Ele pratica o que prega. Ele está disposto a ir além (Mateus 5:41). Ele ama a Seus inimigos (Mateus 5:43) e saúda aos que não eram Seus irmãos judeus (Mateus 5:47). Ele também mostra estar disposto a entrar na casa de um gentio.

Mas o centurião contra-ataca com uma resposta surpreendente: “Senhor, eu não sou digno de que Tu venhas debaixo do meu teto, mas apenas diga a palavra, e o meu servo será curado.” Ele confessa que, apesar de ter considerável poder e posição, não era digno de Jesus, um rabino judeu, entrar em sua casa. Esta é uma declaração impressionante de humildade. O centurião, a seguir, faz uma declaração de fé igualmente impressionante: “Apenas diga uma palavra e meu servo será curado.” Este centurião tem uma fé tão grande em Jesus que ele não só está convencido de que Ele tem o poder de curar seu servo, mas ele também acredita que Jesus nem precisa estar presente para que isso aconteça. “Apenas diga uma palavra e meu servo será curado.”

O centurião explica sua declaração: “Pois eu também sou um homem de autoridade, com soldados sob mim.” Como um oficial militar romano, o centurião entendia como a autoridade funcionava. Ele era um homem sob a autoridade de seus superiores e tinha uma centena de soldados sob seu comando. O centurião tinha muitas pessoas e responsabilidades para gerenciar. Ele entendia que não poderia fazer tudo sozinho, mas podia dar ordens e sabia que suas ordens seriam seguidas. “Eu digo a este: 'Vai!' e ele vai, e a outro, 'Vem!' e ele vem, e ao meu escravo, 'Faz isto!' e ele o fará.” O centurião raciocinou que, assim como sua palavra levava sua autoridade a seus soldados, assim também a palavra de Jesus tinha a autoridade sobrenatural para curar onde quer que Sua palavra chegasse, desde que viesse Dele.

Jesus ficou impressionado. “Ao ouvir isso, Jesus se maravilhou.” Ele se voltou para Seus seguidores judeus e elogiou o exemplo da incrível fé do centurião. “Em verdade vos digo que não encontrei ninguém com tanta fé em Israel.” Este centurião romano, este gentio pagão, este desprezado inimigo dos judeus, tinha maior do que todos eles. Sua envergonhou a todos eles. Ao destacar este fato, Jesus estava convidando Seus discípulos a terem este tipo de . Ele não apenas saudou a esse gentio, mas elevou-o e louvou sua atitude.

Antes de continuar, Jesus repete a fonte de Sua própria autoridade: “Eu vos digo.” Para dar maior credibilidade às suas declarações, os rabinos judeus fundamentavam o que ensinavam nos princípios dos rabinos eruditos do passado. Eles diziam: "O rabino fulano ensinou..." Citar a autoridade dos ex-rabinos era uma maneira de dar aos mestres maior autoridade para o que estavam prestes a ensinar. Jesus não ensinava assim. Ele simplesmente apelava para a Mais Alta autoridade que havia, que era Ele mesmo, e é por isso que Ele frequentemente começava Suas observações com a frase que Eu vos digo.

Jesus, então, ensina que no Reino dos Céus muitos gentios virão do Oriente e do Ocidente. Os gentios do Oriente incluíam os sírios, árabes e persas. Os gentios do Ocidente incluíam os romanos. Esta foi uma declaração chocante: o reino dos céus iria incluir pessoas como aquele centurião romano.

Porém, ainda mais surpreendentemente, Jesus diz que alguns desses gentios se reclinariam à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no Reino dos Céus. Abraão, Isaque e Jacó eram os patriarcas fundadores de Israel – aqueles com quem Deus havia feito Sua aliança, através dos quais Ele faria uma grande nação. Se os patriarcas estiverem presentes no futuro banquete, eles certamente se sentarão à mesa de honra com os gentios. Jesus está dizendo aos discípulos judeus, aqueles que O estavam seguindo, que os gentios (como aquele centurião) que demonstrassem , compartilhariam honra no mesmo nível de Abraão, Isaque e Jacó.

Os gentios do Oriente e do Ocidente participarão do Reino dos Céus e se reclinarão à mesa e celebrarão, apreciarão e servirão à mesa dos Patriarcas. Tal idéia era inimaginável para a maioria dos judeus. Reclinar-se à mesa com o mais honrado de todos os israelitas era reservado apenas para os convidados da mais alta honra.

Mas Jesus continua com o que provavelmente tenha sido um pensamento ainda mais inquietante para Sua audiência judaica: Mas os filhos do Reino serão expulsos para as trevas exteriores. Em outras palavras, enquanto gentios fiéis serão honrados no Reino dos Céus por causa de sua grande fé, haverá judeus, filhos do Reino, que serão expulsos para as trevas exteriores por sua falta de . Isso aponta, mais tarde, para a ilustração Jesus em Mateus: "Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos" (Mateus 20:16).

Jesus usa um termo definitivo para descrever os que serão expulsos para as trevas exteriores. Ele se refere a eles como os filhos do Reino. Sabemos que os filhos do Reino representam os crentes. Jesus deixa isso claro em Mateus 13. Seus discípulos vêm a Ele em particular e pedem-Lhe que explique a parábola do trigo e do joio. Jesus explica:

"E Ele disse: Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem, e o campo é o mundo; e quanto à boa semente, estes são os filhos do reino; e o joio são filhos do maligno'". (Mateus 13:37-38).

Jesus deixa claro que os filhos do reino são a "boa semente", em contraste com os "filhos do maligno". O que, então, os ouvintes de Jesus, os que O seguiam, haviam entendido sobre os crentes, as boas sementes, os filhos do reino, sendo expulsos para as trevas exteriores?

O quadro que Jesus pintou é dos convidados de honra reclinados à mesa, em uma hora do dia em que há escuridão exterior. Ele pode ter descrito a cena de um banquete no Oriente Próximo. Era noite, a temperatura caiu muito. Na mesa central estão sentados os convidados de honra. Os convidados menos importantes estão em assentos mais distantes da mesa central. Quanto mais longe um convidado estava da mesa central, menos honra ele tinha. Além disso, quanto mais longe da mesa central, menos luz haveria. Infelizmente, parece que, neste caso, alguns não chegariam nem a comparecer ao banquete. Eles nem recebem tal honra. Eles são expulsos de participar do banquete.  Eles nem sequer conseguem lugar na mesa no anel externo do banquete. Também não lhes é permitido ficar à margem da luz e comer alguns restos da refeição. Eles serão lançados na escuridão exterior. Isso descreve ser excluído do banquete de honra completamente.

O contraste é claro. Os gentios de grande fé do Oriente e do Ocidente (como o centurião) estão sentados à mesa de honra, aquecendo-se em glória ao lado dos honrados Abraão, Isaque e Jacó, enquanto os filhos do Reino são lançados nas trevas exteriores. Por que? Porque o que são honrados no Reino dos Céus são os que demonstram grande fé. Jesus está ilustrando o tema aos que O estavam seguindo, dizendo: “Verdadeiramente eu digo a vocês, eu não encontrei tanta fé com ninguém em Israel.” O ponto é que gentios, como o centurião que havia mostrado tamanha , maior do que qualquer um em Israel, estariam sentados à mesa central com Abraão, Isaque e Jacó. Ao mesmo tempo, os filhos do Reino, que não demonstrassem fé, seriam completamente excluídos da honra. É um contraste extremo, indicando que a fé é o que leva alguém a ser honrado no Reino dos Céus.

O que isso muda? Afinal, como filhos do Reino, os judeus acreditavam que participariam do Reino dos Céus. Mas, quando ouvem que serão excluídos do banquete, eles ficam severamente desapontados, a ponto de lamentarem, como fariam em um funeral, chorando. Eles também expressarão sua indignação através do ranger de dentes. A palavra traduzida “ranger” é a mesma em Atos 7:54. Depois que Estêvão faz uma defesa empolgante do Evangelho, os judeus que o ouviam ficam furiosos e "começaram a ranger os dentes para ele".

"Ao ouvirem isso, enfureceram-se nos seus corações e rangiam os dentes contra ele." (Atos 7:54)

A frase "enfureceram-se" significa, literalmente, "tiveram seu coração cortado ao meio". Os homens que começaram a ranger os dentes imediatamente apedrejaram Estêvão e o mataram. A ideia de ranger de dentes indica raiva, ataque, decepção. Portanto, chorar e ranger de dentes indica tristeza, decepção, raiva, ressentimento. Neste caso, parece provável que o ranger de dentes seria por si mesmos, já que não aproveitarem a oportunidade.

A frase choro e ranger de dentes ocorre sete vezes no NT e em cada caso é usada por Jesus referindo-se à tristeza e decepção experimentadas por aqueles que estão sendo julgados.

Neste caso, são os filhos do Reino que experimentam tristeza e decepção. Eles ficam tristes porque são excluídos de serem honrados no Reino dos Céus por não viverem uma vida de fé durante sua vida na terra. Em vez de estarem perto do centro do banquete, ou na mesa de honra com Abraão, Isaque e Jacó, eles são lançados na escuridão exterior, o que significa que são completamente excluídos do banquete.  Jesus foi bastante claro até este ponto: se queremos uma recompensa Dele, precisamos entrar no Reino seguindo Seus princípios e os mandamentos de Jesus (Mateus 6:17:13-147:21). Esta abordagem da vida requer fé; fé de que as recompensas de Deus serão superiores às recompensas do mundo (Hebreus 11:6). A vida fiel requer atravessar a porta estreita e caminhar pelo caminho estreito (Mateus 7:14).

Jesus cria um contraste gritante entre os gentios do Oriente e do Ocidente, recompensados por sua fé, e os filhos do Reino, que são lançados nas trevas exteriores para um lugar onde há choro e ranger de dentes. Para os judeus, isso viraria o mundo de cabeça para baixo; os gentios são recompensados com honra, enquanto os filhos do Reino, como eles, são lançados nas trevas exteriores. Este exemplo extremo mostra o tema de Jesus: Deus recompensará a fé no Reino dos Céus, sem parcialidade. Além disso, é algo individual. As recompensas serão dadas como resposta à fé e serão concedidas a qualquer pessoa, até mesmo aos gentios.

Isso fala da fé que agrada a Deus. É impossível agradar a Deus sem fé (Hebreus 11:4). Jesus não está falando da fé inicial que nos torna filhos do Reino. A palavra usada aqui como filhos também é usada em Mateus 1:23 e é traduzida como "criança": "EIS QUE A VIRGEM CONCEBERÁ E DARÁ À LUZ UM FILHO." Para nos tornarmos filhos de Deus, basta ativarmos nossa fé (João 3:14-16). Nenhuma ação é requerida.

"Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, a saber, àqueles que crêem em Seu nome." (João 1:12)

Todo filho de Deus - ou crente - pertence eternamente à família de Deus. Eles jamais perderão seu status de filhos de Deus (João 10:28-29, Romanos 8:31-39). Quem crê em Jesus nasce para a vida eterna como filho de Deus (João 3:16) e está eternamente seguro contra o perigo do Lago de Fogo. Seu futuro eterno com Deus está assegurado por causa da obra de Cristo. Eles são filhos do Reino. Este é um grande encorajamento. Os crentes não precisam se preocupar sobre onde passarão a eternidade depois de morrerem, porque receberam essa graça por causa de Jesus, através de sua fé Nele e em Seu sacrifício (Efésios 2:8-9).

Mas, embora a fé em Cristo garanta a salvação da condenação eterna no Lago de Fogo, ela não garante que entraremos e receberemos nossa herança no Reino dos Céus.  Podemos ser excluídos da honra (expulsos para a escuridão exterior) e experimentar decepção (choro e ranger de dentes).  A fé também é necessária para se conquistar a recompensa da honra (Mateus 5:19-20, 7:13-14, 211 Coríntios 3:11-15Filipenses 3:7-142 Timóteo 2:10-13Hebreus 10:35-12:17Tiago 2:14-261 Pedro 1:3-92 Pedro 1:4-12Apocalipse 2:26, 3:21, 21:7;  Romanos 2:7).

Jesus adverte que é possível ser filho de Deus e perder a recompensa da herança em Seu Reino. Ele nos adverte que os filhos do Reino que não viverem pela serão expulsos para as trevas exteriores; naquele lugar haverá choro e ranger de dentes. Esta não é uma referência à condenação eterna no "Lago de Fogo". Isso é reservado para aqueles cujos nomes não estão escritos no Livro da Vida (Apocalipse 20:15), que nunca creram na promessa da graça através da fé (João 3:14-16).

Esta é uma referência à entrada pela porta larga que leva à destruição (Mateus 7:13-14). Neste caso, a destruição é da honra e recompensas que poderiam ser obtidas através da obediência a Deus e de uma vida vivida em fé, como este centurião. Este lugar é o oposto do banquete de recompensas. Em vez da luz do banquete, há escuridão. Em vez de Makarios (bênção), alegria e realização, é um lugar de amargura. Esses filhos (que perderam seu lugar e recompensa no Reino) chorarão e rangerão os  dentes pelo fato de não terem servido aos outros como Cristo os chamou para servir, tendo consequentemente perdido sua herança e recompensa. É por isso que Pedro chama a nossa fé nesta vida de "preciosa" (1 Pedro 1:7), porque é a nossa única chance de agradarmos a Deus e recebermos as recompensas que vem desta .

Aos crentes em Roma, Paulo escreve:

"Mas vocês receberam o espírito de adoção, pelo qual clamamos: 'Aba! Pai!' O próprio Espírito testifica com nosso espírito que somos filhos de Deus, e se filhos, herdeiros também, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato sofrermos com Ele para que também possamos ser glorificados com Ele. Pois considero que os sofrimentos deste tempo presente não são dignos de serem comparados com a glória que nos deve ser revelada." (Romanos 8:15-18)

Quando cremos em Jesus, nos tornamos filhos de Deus. Isso é irrevogável e eterno. Viveremos para sempre com Ele. Deus é a nossa herança, uma vez que somos "herdeiros de Deus", incondicionalmente (Romanos 8:17 a). Mas, para recebermos nossa herança como herdeiros de Cristo em Seu Reino, devemos "sofrer com Ele", vivendo uma vida de através de atitudes de obediência no coração. Se o fizermos, Ele nos promete recompensas incomparáveis e gloriosas em Seu Reino, para sermos "co-herdeiros com Cristo" em Seu Reino (Romanos 8:17b;  2 Coríntios 4:17-18). Se não o fizermos, estaremos entre os filhos do Reino que serão expulsos para as trevas exteriores; naquele lugar haverá choro e ranger de dentes.

Depois de enfatizar este ponto dramático e importante, Jesus diz ao centurião: "Vai; será feito conforme a tua fé." Mateus informa a seus leitores que o servo foi curado naquele exato momento. Jesus completa a ilustração sobre a grande recompensa da fé ao conceder a petição do centurião exatamente como ele havia solicitado.

A ordem desses dois primeiros milagres específicos registrados por Mateus é instrutiva. A cura do leproso pode ser uma ilustração do dom da regeneração de nossos pecados pela graça através da fé. O leproso exibiu a mesma fé que Jesus mencionou  em João 3:14-16, quando Ele ilustra a fé justificadora referindo-se a Israel sendo convidado a olhar para a serpente de bronze levantada em um poste, a fim de serem curados do seu veneno. Da mesma forma, Jesus diz que Ele seria levantado em um poste (cruz) para que toda a humanidade fosse curada do veneno do pecado, da lepra do pecado. O leproso acreditou e foi curado. Cada pessoa pode igualmente ser curada da penalidade do pecado. Este é o grande dom de Deus, além das obras (Efésios 2:8-9).

Isto é seguido pelo segundo milagre específico do centurião, que Jesus usa para ilustrar que os crentes serão recompensados por suas ações. Como Paulo diz em 2 Coríntios 5:10: "Porque todos nós devemos comparecer diante do tribunal de Cristo, para que cada um seja recompensado por suas obras no corpo, de acordo com o que fez, seja bom ou mau."

O ponto-chave que Jesus nos ensina é que agir pela fé é o principal critério para as recompensas. Isso é bastante encorajador. O centurião viajou mais de oito kilomêtros para fazer um pedido em nome de seu escravo. Por conta de sua posição, tal atitude não havia sido algo difícil de se fazer, mas Jesus diz que ele seria recompensado grandemente por causa da sua fé. Isso indica que cada pessoa tem a oportunidade de acessar grandes recompensas simplesmente vivendo em fé e servindo aos outros.

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